Conselho Federal de Biologia e Regionais
Nós, biólogos, abaixo assinados, demostramos nossa indignação com a exclusão de nossa profissão em diversos concursos públicos na área ambiental e de educação ambiental (ex: INFRAERO, FUNAI, Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, etc), onde só é permitida a concorrência a Engenheiros.
Diante disto solicitamos maior fiscalização e ação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Biologia no acopanhamento dos concursos públicos que envolvam áreas em que o Biólogo tenha competência para atuar profissionalmente. Ciente do inciso XVI do artigo 22, CF, que determina in litteris: “Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (...) XVI – organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões.”, assim como se constitui em função dos Conselhos Regionais de Biologia, assim como do Conselho Federal de Biologia, tomar providências em relação a concursos que excluam a participação de Biólogos, por determinação dos arts. 10 e 12 da Lei 6.684/79: “Art. 10 - Compete ao Conselho Federal: (...) III - Supervisionar a fiscalização do exercício profissional em todo o território nacional; Art. 12 - Compete aos Conselhos Regionais: (...) XII - fiscalizar o exercício profissional na área da sua jurisdição, representando, inclusive, às autoridades competentes, sobre os fatos que apurar e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada”.
Esperamos que a profissão do Biólogo seja respeitada e mantida nos pleitos de que ele é parte.
SOU PROFESSOR, E DAI...!?
" Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo(...) Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto(...) Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples fato de respirar "
Pablo Neruda
terça-feira, 10 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Amor, grande amo....
Sinceridade masculina
Um homem estava em coma há algum tempo. Sua esposa ficava à cabeceira dele dia e noite.
Até que um dia o homem acorda, faz um sinal para a mulher para se aproximar e sussurra-lhe:
- Durante todos estes anos você esteve ao meu lado.
- Quando me licenciei, você ficou comigo.
- Quando a minha empresa faliu, só você ficou lá e me apoiou.
- Quando perdemos a casa, você ficou perto de mim.
- Quando perdemos o carro, também estava comigo.
- E desde que fiquei com todos esses problemas de saúde, você nunca me abandonou.
- Sabe de uma coisa?
Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas:
-Diz amor...
-Acho que você me dá azar!!! Vaza!!!...
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